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INOVAÇÃO NO BRASIL: CENÁRIO ATUAL

Reduzir investimentos nas atividades de inovação? Especialistas apontam que os efeitos de não inovar no mercado nacional e internacional podem ser catastróficos.

Notícias

  • Postado em: jan 31, 2018
  • Brasil
  • Importante

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Contato: Gicelda Julia Dal Bó, Porto Alegre, RS, Brasil,

Com a realidade apresentada nos dados de pesquisas realizadas por instituições como SEBRAE e IBGE, os brasileiros estão começando a reconhecer a importância de desenvolver e gerar inovação para os seus respectivos negócios.

Infelizmente o cenário brasileiro nos últimos dois anos não foi agradável para a inovação no país. Devido à crise econômica, financeira e política em 2015, as empresas começaram a implementar ações para tentar contornar tal evento. Grande parte das empresas implementaram ações voltadas à redução de seus custos, decidindo assim reduzir investimentos nas atividades de inovação, ou em alguns casos, simplesmente excluir tal processo. Especialistas na área de inovação apontam que, organizações que realizam tal exclusão da inovação em seus processos devem voltar o quanto antes, pois, os efeitos de não inovar no mercado nacional e internacional poderão ser catastróficos. Exemplos de empresas que continuaram o seu processo de inovação e obtiveram resultados positivos em 2016 e 2017 incluem Embraer, Boticário, Bradesco, Natura e Whirlpool.

A importância de continuar desenvolvendo inovação nas empresas é expressiva, tendo em vista o possível retorno que tal investimento terá para o negócio. Um caso que foi repercutido pela mídia brasileira foi a Tramontina, uma empresa gaúcha que aproveitou a crise econômica para realizar mais investimentos para a criação de inovação em seus produtos. Como resultado de tais investimentos, identificou-se oportunidades a serem exploradas pelo negócio, fazendo com que a Tramontina fosse uma das poucas empresas a lucrar com a tal crise, enquanto mais de 200 mil estabelecimentos fecharam no país.

Independentemente do tipo de inovação realizada, sendo inovação fechada da empresa, ou aberta em parceria com outras organizações e instituições de ensino e pesquisa, tal elemento é fundamental para o ramo empreendedor. O fator inovador poderá ser o que determinar se a empresa sobreviverá ou não no mercado nacional e internacional.

Visando tal fenômeno, o INCOBRA realiza periodicamente chamadas focadas a cooperação, os quais promovem estudos voltados as áreas de ciência da tecnologia e inovação de colaboração entre empresas e pesquisadores do Brasil e de diversos países da União Europeia.

Para mais informações sobre os editais, eventos e chamadas realizadas pelo INCOBRA, acesse o website e siga-nos nas redes sociais.

Com a realidade apresentada nos dados de pesquisas realizadas por instituições como SEBRAE e IBGE, os brasileiros estão começando a reconhecer a importância de desenvolver e gerar inovação para os seus respectivos negócios.

Infelizmente o cenário brasileiro nos últimos dois anos não foi agradável para a inovação no país. Devido à crise econômica, financeira e política em 2015, as empresas começaram a implementar ações para tentar contornar tal evento. Grande parte das empresas implementaram ações voltadas à redução de seus custos, decidindo assim reduzir investimentos nas atividades de inovação, ou em alguns casos, simplesmente excluir tal processo. Especialistas na área de inovação apontam que, organizações que realizam tal exclusão da inovação em seus processos devem voltar o quanto antes, pois, os efeitos de não inovar no mercado nacional e internacional poderão ser catastróficos. Exemplos de empresas que continuaram o seu processo de inovação e obtiveram resultados positivos em 2016 e 2017 incluem Embraer, Boticário, Bradesco, Natura e Whirlpool.

A importância de continuar desenvolvendo inovação nas empresas é expressiva, tendo em vista o possível retorno que tal investimento terá para o negócio. Um caso que foi repercutido pela mídia brasileira foi a Tramontina, uma empresa gaúcha que aproveitou a crise econômica para realizar mais investimentos para a criação de inovação em seus produtos. Como resultado de tais investimentos, identificou-se oportunidades a serem exploradas pelo negócio, fazendo com que a Tramontina fosse uma das poucas empresas a lucrar com a tal crise, enquanto mais de 200 mil estabelecimentos fecharam no país.

Independentemente do tipo de inovação realizada, sendo inovação fechada da empresa, ou aberta em parceria com outras organizações e instituições de ensino e pesquisa, tal elemento é fundamental para o ramo empreendedor. O fator inovador poderá ser o que determinar se a empresa sobreviverá ou não no mercado nacional e internacional.

Visando tal fenômeno, o INCOBRA realiza periodicamente chamadas focadas a cooperação, os quais promovem estudos voltados as áreas de ciência da tecnologia e inovação de colaboração entre empresas e pesquisadores do Brasil e de diversos países da União Europeia.

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